segunda-feira, 6 de julho de 2020

Aula não presencial - Semana 08
Aula 07- Religião - Prof. Vilson

OBSERVAÇÕES:
1. O estudante deve registrar o conteúdo e data no caderno de Ensino Religioso.
2. As atividades devem ser feitas na plataforma Classroom.
3. Para realizar as atividades da Plataforma Classroom deve-se utilizar o e-mail institucional (aquele criado junto a escola: [...]@edu.doisirmaos.rs.gov.br .

ASSUNTO DA SEMANA:
Sintonia a afinidade.
a) Leia com atenção o texto: “O poder transformador da empatia nas relações humanas” de Alzira Azeredo.
b) Desenvolva as atividades na Plataforma Classroom, escrevendo a resposta onde consta “R.:” (Não precisa salvar o documento. Ao fechar salva automaticamente).

1. RESPONDA AS QUESTÕES A SEGUIR:
a. Descreva o que é Empatia?
b. De acordo com o texto, o que o livro: ”o poder da empatia” em resumo nos apresenta?
c. Quais os impedimento historicamente utilizados para não utilizar intensamente a empatia?
d. O exercício de “se colocar no lugar do outro” – da empatia – o que nos proporciona?
e. Explique o sentido da frase: “Fazer esforço consciente para se colocar no lugar de outra pessoa – inclusive no de nossos inimigos.”

A EMPATIA É UM SENTIMENTO LIVRE DE INTERESSES.
Keep calm and carry on. Mantenha a calma e continue.

O poder transformador da empatia nas relações humanas

Ao tentar se colocar no lugar do outro no trabalho, temos muito a ganhar expandindo nossa capacidade de compreensão 
Por Por Alzira Azeredo

A empatia é a arte de se colocar no lugar do outro por meio da imaginação, compreendendo seus sentimentos e perspectivas e usando essa compreensão para guiar as próprias ações.” Segundo John Donne, nenhum homem é uma ilha, sendo cada indivíduo um pedaço do continente, uma parte do todo. Durante muito tempo pensou-se que a empatia fosse uma capacidade exclusivamente humana. Hoje, sabemos que diversas espécies animais são capazes de sentir empatia e coordenar impulsos “levando em consideração” o outro. Assim, nossa capacidade de sentir empatia está ligada à herança genética, que é uma consequência evolucionista. Segundo o autor (KRZNARIC, p. 28) do livro “O Poder da Empatia – A arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo”, a empatia é o antídoto para o individualismo absorto em si mesmo, que herdamos do século passado. A necessidade de desenvolver empatia está no cerne do esforço de encontrarmos soluções para problemas mundiais como violência étnica, intolerância religiosa, pobreza extrema, fome, abusos dos direitos humanos, aquecimento global. O autor denomina esta capacidade como uma espécie de pílula da paz. Historicamente, conseguimos enxergar alguns “impedimentos” que nos colocamos para usarmos intensamente a empatia: preconceito, autoridade, distância e negação. O preconceito é como uma venda em nossos olhos, é um julgamento feito em um momento considerando informações superficiais, sem comprovação; é um estereótipo do qual devemos fugir. Ao exercer enorme influências sobre os indivíduos, a autoridade foi utilizada como desculpa para cumprir tarefas execráveis. Também, não só a distância física, mas a temporal e, principalmente, a social, nos induzem a ser menos empáticos. E ainda, após sermos bombardeados com imagens de problemas sociais em diversas partes do mundo, com o tempo vamos nos tornando insensíveis a elas, “negando’’ sua existência. O uso de nosso eu empático pode também estar intrinsecamente ligado à resolução de questões do nosso dia a dia. Ao tentar se colocar no lugar do outro no ambiente de trabalho, temos muito a ganhar expandindo nossa capacidade de compreensão dos problemas que nos rodeiam. Este exercício nos proporciona experimentar outras visões diferentes das nossas e observar aspectos antes ignorados por nós, pela simples constatação que enxergamos tudo a nossa volta considerando nossas próprias experiências pregressas. Essas mesmas experiências nos moldam ao longo do tempo, desenvolvendo, mesmo que inconscientemente, o poder da empatia.

A habilidade de aceitar e conviver bem com a diversidade nos torna mais empáticos e tolerantes. É o que vai nos permitir entrar numa sala de reuniões de uma organização transnacional para uma apresentação a ser feita e transmitir a mensagem que queremos de forma adequada para cada membro da plateia. Outro aspecto muito importante que a empatia contribui é para a liderança. Nos dias de hoje, e com o modelo dinâmico de organizações que vivemos, não cabe mais o líder autocrático, altamente técnico, mas que não consegue se comunicar bem com seus liderados. É um exercício diário observar os colegas, subordinados e superiores e desenvolver a habilidade de ser empático com cada um deles. Isso significa compreender as demandas individuais e atendê-las de forma abrangente. Um subordinado demanda orientações para o desenvolvimento da tarefa de forma a contribuir com a meta do grupo em que está inserido. Um superior demanda informações já tratadas para o processo decisório. Mesmo tratando de um assunto comum, as abordagens são completamente diversas e cabe ao líder compreender essa diferença. Para isso, vai usar muito de sua capacidade de ser empático com ambos. Ser empático não se restringe às pessoas que conhecemos, mas principalmente com os desconhecidos ou mesmo com personalidades antagônicas. Este é um grande esforço que demanda sensibilidade, inteligência emocional e vontade, para se colocar no lugar do outro e experimentar uma nova perspectiva. Esta é uma habilidade que pode ser aprendida, mas que precisa ser diariamente cultivada. As organizações têm muito a ganhar desenvolvendo a empatia em seus colaboradores, que naturalmente passam a trabalhar mais alinhados com seus líderes, uma vez que se sentem compreendidos. Isso gera coesão na equipe, e é um diferencial de mercado, que impacta na rentabilidade, gerando mais resultados. Precisamos reconhecer a empatia como uma força capaz de promover mudanças nos diversos meios onde atuemos. Podemos fazer esse exercício diariamente, em nossas famílias e em nosso ambiente de trabalho, melhorando nossas relações interpessoais. Fazer esforço consciente para se colocar no lugar de outra pessoa – inclusive no de nossos inimigos – para rasgar rótulos, reconhecer sua humanidade, individualidade e perspectivas: eis um dos grandes diferenciais daqueles que se esforçam para se destacarem em liderança.
Aula não presencial - Semana 08
Aula 06- Português
Leia com atenção o texto abaixo. Depois, responda às questões interpretativas propostas:
Tradições Juninas no Brasil
As festas juninas surgiram nos países europeus católicos e eram chamadas de “joaninas”, em homenagem a um santo católico, São João. Elas foram trazidas para o Brasil no período colonial, pelos portugueses. A princípio, comemorava-se apenas a festa de São João, depois, como os dias de São Pedro e Santo Antônio aconteciam no mesmo mês, foram incorporados às festas juninas.
Com o passar do tempo, as festas juninas foram ganhando características das várias regiões do nosso país. Elas hoje fazem parte do folclore brasileiro, com as fogueiras, bandeirinhas coloridas, barracas de comidas típicas e as danças de quadrilha. São tão populares quanto o carnaval. Apesar de todo o Brasil comemorar as festas juninas, é na região Nordeste que elas são mais difundidas. Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco, são cidades famosas por suas festas e concursos de quadrilhas. O mês de junho é aproveitado também para agradecer aos santos pela colheita farta, principalmente a do milho. Não é à toa que a maioria das comidas típicas das festas juninas são feitas de milho, afinal, junho é mês de colhê-lo em muitas regiões. Tem opção para todos os gostos: pamonha, curau, milho cozido, canjica (ou mungunzá), cuscuz, pipoca, bolo de milho, broa de milho, bolo de fubá. Outras comidas típicas do período junino são pé de moleque, paçoca, arroz doce e quentão. Eta trem bão!
As roupas para dançar quadrilha são um espetáculo à parte. Os homens, vestidos de camisas xadrez, e as mulheres, de vestidos de chita coloridos e chapéus de palha, retratam um Brasil caipira. Em muitos estados, são promovidos grandes concursos de quadrilha.
Cuidados
Os fogos de artifícios e as bombinhas, que tanto encantam adultos e crianças, devem ser manuseados apenas por pessoas que tenham habilidade. Eles são explosivos, portanto, muito perigosos. Podem causar acidentes, queimaduras graves, amputações e até morte.
Disponível em: <http://www.turminha.mpf.mp.br/explore/cultura/festa-junina/festas-juninas>.

Questão 1 – Segundo o texto, as festas juninas surgiram na Europa e eram chamadas de
“joaninas”. Por quê?

Questão 2 – Na parte “Elas hoje fazem parte do folclore brasileiro [...]”, a palavra
“elas” refere-se:
( ) às festas juninas.
( ) às danças de quadrilha.
( ) às barracas de comidas típicas.

Questão 3 – No período “São tão populares quanto o carnaval.”, o autor do texto:
( ) dá um exemplo.
( ) faz uma comparação.
( ) levanta uma hipótese.

Questão 4 – No segmento “[...] é na região Nordeste que elas são mais difundidas.”, o
vocábulo destacado desempenha a função de:
( ) explicar uma característica das festas juninas no Nordeste.
( ) intensificar uma característica das festas juninas no Nordeste.
( ) complementar uma característica das festas juninas no Nordeste.

Questão 5 – Na oração “[...] a maioria das comidas típicas das festas juninas são feitas
de milho [...]”, o verbo poderia ser empregado no singular. Reescreva-a, fazendo as
devidas alterações:

Questão 6 – O trecho “Eta trem bão!” é um exemplo da linguagem:
( ) técnica.
( ) regional.
( ) coloquial.

Questão 7 – Sublinhe, a seguir, a expressão que indica uma circunstância de lugar:
“Em muitos estados, são promovidos grandes concursos de quadrilha.”

Questão 8 – Na frase “Eles são explosivos, portanto, muito perigosos.”, o termo grifado
introduz:
( ) um fato que conclui o anterior.
( ) um fato que explica o anterior.
( ) um fato que contradiz o anterior.
Questão 9 – Como são festejadas as festas juninas na tua região?
Questão 10 – Quais os pratos servidos nas festas juninas na tua região?
Aula não presencial - Semana 08
Aula 05- Matemática
Multiplicação de números inteiros
Na multiplicação de números inteiros diferentes de zero, temos:
 O produto de dois números de mesmo sinal é um número positivo.
exemplos:
a) (+3). (+2) = +6
b) (-3). (-2) =+6

 O produto de dois números de sinais diferentes é um número
negativo.
exemplos:
a)  (+3). (-2) =-6
b) (-3). (+2) =-6

Exercícios:
1. Calcule:

a) (-5). (+6) = e) (+3). (+7) = i) (-15). (+6) =
b) (-5). (-6) = f) (-9). (+2) = j) (+35). (-16) =
c) (-6). (-8) = g) 0. (-4) = k) (-13). (+10) =
d) (+2). (-1) = h) (-34). (+2) = l) (+12). (+37) =

Divisão de números inteiros

Na divisão entre dois números inteiros, com o divisor diferente de zero, temos:
 O quociente de dois números de mesmo sinal é um número positivo.
exemplos:
a) (+60) :(+15) = +4
b) (-30) :(-10) =+3
 O quociente de dois números de sinais diferentes é um número
negativo.
exemplos:
a) (+60) :(-15) = -4
b) (+30) :(-10) =-3

Exercícios:
1. Calcule:
a. (+9) :(-9) = f) (+112) :(-56) =
b. (-8) :(-8) = g) (-108) :(+27) =
c. 0:(-8) = h) (+35) :(+7) =
d. (-48) :(+12) = i) (+72) :(+36) =
e. (-50) :(-5) = j) (-90) :(-10) =
Aula não presencial - Semana 08
Aula 04- Artes
ASSUNTO: Monocromia
Estimados alunos! Após realizarmos trabalhos com policromia, em que o uso de muitas cores era de grande importância, passaremos agora a utilizar uma cor só, fazendo assim um trabalho de MONOCROMIA. Neste caso a cor escolhida deve ser uma só, com seus diversos tons, conforme as imagens abaixo. Escolha uma das imagens para inspirar o seu desenho.Não esqueça de fazer a margem de 2 cm, e colorir com muito capricho. Após a conclusão do trabalho tire uma foto e envie para a entrega no Google Sala de Aula ou WhatsApp da escola.
Bom trabalho!

Pablo Picasso
Aula não presencial - Semana 08
Aula 03- Geografia
Na última semana vimos quem formou a população brasileira. Nesta caminhada vamos continuar a trabalhar sobre a população. BRASIL MIGRAÇÕES. Para responder as atividades é necessário procurar as respostas no anexo do PDF sobre o Brasil Migrações. Fazer as atividades no caderno:
1- Defina o que é movimento migratório?
2- Explique os dois tipos de migrações: externas e internas e por que acontecem:
3- De que lugares vem a maioria dos imigrantes que vem para o Brasil?
4- O que significa êxodo rural?
5- O que atraiu nos anos de 1960 a 1990 para as regiões centro oeste e norte?
6- De 1990 até o os dias atuais como está ocorrendo o fluxo de migrações dos diversos lugares?
Link PDF: https://drive.google.com/file/d/1a6Y3XO4bMKkHKchDpi_m6vdykAOYof4K/view?usp=sharing
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Aula 02- História
O NASCIMENTO E A EXPANSÃO DO ISLÃ
O islã no mundo atual🡪 A religião islâmica nasceu na Península Arábica em 622. Atualmente, os seguidores do islã estão espalhados por todo o mundo, com grande concentração no Oriente Médio, no norte da África, no Sudeste asiático e na Ásia Meridional (Veja o mapa abaixo) e constituem o segundo grupo religioso mais numeroso do mundo, com mais de 1,5 bilhão de pessoas, o que corresponde a mais de um quinto da população mundial. São também o grupo que mais cresce em número de fiéis.
Além da importância religiosa sobre o mundo, há outras razões para se estudar o islã. Grandes reservas de petróleo estão localizadas no Oriente Médio, onde a maior parte da população é muçulmana. A importância do petróleo para a economia mundial ajuda a explicar as sucessivas guerras e rebeliões que têm marcado aquela região. Outra razão importante são os grupos radicais ligados ao islã, que estão no centro de muitos conflitos do mundo atual.

Árabes e muçulmanos
Os termos “árabe” e “muçulmano” têm sido erroneamente utilizados como sinônimos. Na Idade Média, a palavra “árabe” referia-se ao povo semita originário da Península Arábica. Hoje, ela se refere ao habitante de um país falante da língua árabe. Muçulmano é o seguidor do islã. Portanto, nem todo árabe é muçulmano, assim como nem todo muçulmano é árabe. Aliás, o país com maior número de muçulmanos no mundo é a Indonésia, cuja população não é de origem árabe.


Observe, no mapa, a expansão do Império Árabe. Os árabes, gradativamente, conquistaram a Síria, o Egito, a Palestina e a Pérsia. A conversão ao islamismo de grande parte dos povos dominados fez com que contassem com recursos e homens para continuar as conquistas. No século VII, rapidamente atingiram todo o norte da África. No início do século VIII, atravessaram o estreito de Gibraltar e invadiram a Península Ibérica. Ao tentarem entrar na França, Carlos Martel, que os derrotou na batalha de Poitiers (732). Nessa mesma época, no lado oriental alcançaram o Turquestão, o Irã, levando as fronteiras até a Índia, onde foram detidos pelos exércitos chineses.
APÓS ASSISTIR A DOIS DOCUMENTÁRIOS SOBRE O ISLAMISMO: 


ATIVIDADE: Anotar em seu caderno as principais curiosidades e a diferença do Islamismo para o Cristianismo fazer no caderno
Aula não presencial - Semana 08
Aula 01- Alemão
Woche von 06.07.2020 bis 10.07.2020
Lehrerin: Frau Wiest
Hallo, wie geht es dir?
Realizar as atividades no seu livro e enviar as respostas ou uma foto do seu livro/caderno anexando-a preferencialmente no Google Sala de aula ou e-mail da professora: ana.wiest@edu.doisirmaos.rs.gov.br

ATENÇÃO para a correção das atividades da aula passada! Qualquer dúvida, me escrevam um e-mail, pois as atividades do class room são verificadas ao final do prazo de entrega, quando lhes dou o retorno. Mas a atividade da aula passada era marcar e copiar. Foi tranquilo para você? Fique ligad@ no prazo de entrega para a professora (postagem na plataforma, por e-mail ou WhatsApp da escola, pois atividades entregues com atraso já tiveram acesso ao arquivo com a correção, portanto serão consideradas diferentemente. Continue se empenhando na realização das tarefas!
Página 68 Atividade 15 e 16 - Você completou as informações e marcou as alternativas, depois copiou em forma de texto no seu caderno. Recebi as fotos!
CONTINUANDO... Página 69
Como não será possível fazer em duplas, você vai responder a entrevista! Repostas completas, não te esqueças.